Esta é a ordem de Jesus



“E disse-lhes Jesus: Vai pelo mundo todo e preguem o evangelho a todas as pessoas”. Marcos 16:15;



“Por isso estou disposto a pregar o evangelho também a vocês...” Romanos 1:15;



“Sempre fiz questão de pregar o evangelho onde Cristo ainda não era conhecido, de forma que não estivesse edificando sobre alicerce de outro”. Romanos 15:20;



“Contudo, quando prego o evangelho, não posso me orgulhar, pois me é imposta a necessidade de pregar. Ai de mim se não pregar o evangelho”! I Coríntios 9:16.



São palavras como estas que nos impulsionam a fazer aquilo que o senhor espera de nós, pregar sua palavra, com este objetivo abrimos mais este canal, para que vidas possam ser alcançadas através das mensagens aqui postadas, se você tem este mesmo objetivo, ou seja, sente no coração o desejo de cumprir o ide de Jesus, faça parte desta comunidade, use este canal para isso. E seja benção na vida de muitas pessoas ou simplesmente divulgue este blog as pessoas que você gostaria que fosse anunciada a palavra de Deus.



Josué Fonseca


quarta-feira, 13 de julho de 2011

Uma vida sem Deus. Lucas 15: 11-24.

          Em seus ensinamentos, Jesus sempre procurou usar uma linguagem bastante acessível e de fácil entendimento aos seus discípulos, inclusive com situações do cotidiano da atualidade, de forma que os ensinamentos ficassem bem fixos e sem dúvida na mente de seus seguidores. Um método bastante usado por ele foi o uso de parábolas onde apresenta uma situação em que o entendimento seja bem claro. No texto em análise, Jesus apresenta uma parábola em que nos deixa bastante claro a situação de uma vida sem Deus, uma vida totalmente desprovida de alegria e satisfação.
          Analisando o texto Lucas 15:11-24, podemos perceber algumas situações a que estão sujeitos o homem ao decidir trilhar seu caminho distante de seu pai e criador, ao mesmo tempo percebemos o quanto é grande o amor do pai para conosco ao decidirmos deixar à vida pregressa e perversa e voltar aos seus braços, a receptividade, a festa, a alegria de ver voltar um filho que longe da presença do pai simplesmente deixa de existir.
          Nos veículos 11 e 12, percebemos a desvalorização da vida junto ao pai, uma situação em que os bens materiais falaram mais alto, vivia uma vida de fartura, e não deu valor preferiu afastar-se do olhar vigilante do pai em troca de um pouco de prazer oferecido pelo mundo, com isso tudo aquilo que o pai o deu, gastou de forma irresponsável, de maneira dissoluta e errada.
          Nos versículos 15 e 16, percebemos a situação do homem longe de Deus, uma vida de fome, abatida, sem reconhecimento social, não reconhecido como pessoa. Assim é uma vida sem a presença e o olhar paterno.
Nos versículos 17 a 19, destaca-se o reconhecimento do erro, do arrependimento, e a mudança de direção, desejando agora as pequenas coisas para se obter o perdão do pai, alguém que abandonou tudo, agora quer encontrar com o pai e pedir um pouquinho de algo que deixou para trás.
          Nos versículos 20 e 21, relata uma situação a qual todos devem passar, o pedido de perdão, a volta aos braços do pai, alguém que por vontade própria saiu do aconchego da casa paternal após experimentar as conseqüências de uma vida de abandono, arrependido quer o perdão paterno.
          Concluindo, nos versículos 22 a 24, a reação do pai em relação ao filho que arrependido volta, com certeza muito machucado, desnutrido e muito carente, o pai recebe de braços abertos, podemos imaginar o reencontro de um pai com seu filho que era aguardado há muito tempo, momento de abraçar o filho e demonstrar quão grande era seu amor. Um amor imensurável a ponto de não se lembrar do passado em relação a atitude do filho, mas restituir tudo o que o filho havia deixado pra trás, provendo a melhor roupa, o anel para selar, indicando a reconciliação e a autoridade; sandálias nos pés uma indicação de homem livre; uma festa de reencontro com alguém que já era considerado morto.
          Essa parábola se assemelha a alguém que deixando a casa do pai sai em busca de diversão e coisas para satisfazer seu próprio ego, chegam à conclusão que uma vida sem Deus não é vida, o homem não foi criado para viver longe do pai, todos nós precisamos do aconchego paterno, do olhar cuidadoso do pai, se um dia você experimentou uma situação semelhante, pensa em voltar e não sabe qual será a reação do pai, saiba que assim como o pai da parábola que estudamos, o pai celeste está à espera daqueles que um dia resolveu trilhar seus próprios caminho, e o pai deseja muito que te-los de volta, lembre, não vale a pena viver uma vida sem Deus.

Josué Alves da Fonseca
Bacharel em Teologia pela FTBAW de Dourados-MS
Acadêmico de Pedagogia pela UFMS Campus Naviraí-MS.

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